domingo, 31 de maio de 2015

Financiamento público de campanha - a quem serve e quem defende

A PUC de Goiás, no dia 24/04/2015, recebeu o secretário da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, Daniel Seidel (PT), que foi encarregado de fazer propaganda do projeto de reforma política que faz parte do projeto de poder comunista do PT. Duante o seminário, o jovem Marcos Rossi se levantou e enfrentou o secretário da CNBB que, por apoiar comunistas, é considerado excomungado da igreja.





Marta Serrat viajou até Goiânia para entrevistar o adolescente Marco Rossi, que perante a pregação marxista do representante da CNBB teve uma explosão de coragem e colocou todos os comunistas no devido lugar de EXCOMUNGADOS!





O vídeo abaixo é um Hangout que faz um alerta sobre a proposta de reforma política da CNBB. Juntamente com grupos marxistas/comunistas, abortistas e LGBT, a CNBB defende o financiamento público de campanha, o qual favorece os partidos com maior número de deputados e senadores no congresso, ou seja: PT, PMDB, e PSDB. Estes receberiam 75% do dinheiro público destinado às campanhas. Esta proposta é uma farça destinada a calar aqueles que pensam que com isso a corrupção teria um fim.





É bom ressaltar que, com o financiamento público de campanha, o dinheiro que seria destinado para tal fim seria retirado do erário público e este é composto da arrecadação dos nossos impostos. Portanto, quem estaria financiando TODOS os partidos políticos - independente da afinidade ou não com suas propostas - será o dinheiro do nosso imposto. Mesmo sabendo disso, nem a CNBB e nem a OAB falam sobre isso quando defendem o financiamento público. Trata-se de uma manobra para aprovar uma lei que APARENTEMENTE ELIMINARIA A POSSIBILIDADE DE HAVER CORRUPÇÃO. Contudo, como os gastos de campanha custam milhões, os cofres públicos jamais conseguiriam arcar com todas as despesas. Considerando que, apesar disso, os valores dos gastos de campanha não iriam diminuir, os partidos então teriam que recorrer ao "caixa dois". Desta forma, como afirmou Reinaldo Azevedo, o Supremo estaria levando a política brasileira para a clandestinidade.

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