Hoje, dia 12 de maio, o advogado Luiz Edson Fachin, candidato a uma vaga no Superior Tribunal de Justiça (STJ), enfrentou a sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Depois disso, na próxima terça-feira, dia 19, sua indicação será submetida ao plenário.
Estamos na torcida para que a voz das ruas seja ouvida e o nome de Fachin seja rejeitado. Além de ser a favor do MST, e, portanto, contra a propriedade privada, este senhor "namora" com a poligamia, faz propaganda para o PT, e o defende, dentre outros malfeitos, no caso do mensalão. Neste caso em específico, Fachin chega a afirmar que, no julgamento do mensalão, "os ministros do Supremo procuraram fazer um RACIOCÍNIO LÓGICO-DEDUTIVO e aplicaram a lei ao caso concreto". Ele falou isso querendo dizer que não haviam provas contra os réus. Ou seja, assim como PT não cansa de repetir, o Sr. fachin também defende a tese de que o mensalão não passou de um julgamento político. Bem, certamente este Senhor também há de concordar com o Lula naquela já famosa afirmação deste de que "não há outra forma de governar o Brasil".
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