Fonte: ESTADÃO
Os apoiadores do governo Dilma Rousseff estão realizando
manifestações em todo o país para protestar contra o impeachment. São manifestações que visam desequilibrar o
cotidiano das pessoas e a já decadente economia nacional. São barricadas,
bloqueios de pontes e estradas e invasões de fazendas no sul do país.
Todas estas manifestações desordeiras estão ocorrendo
simultaneamente e em diversas partes do país, o que demonstra que está havendo
um planejamento conjunto. Logo, conclui-se que, apesar de se tratarem de
manifestações organizadas por diferentes entidades, TODAS ELAS CONTARAM COM A OBEDIÊNCIA DE UMA CENTRAL DE PLANEJAMENTO – NÃO FOI COINCIDÊNCIA.
Outro detalhe, todas estas manifestações não só se parecem
muito com as atividades clandestinas de agentes como a jovem Dilma (nos idos do
regime militar), como são exatamente isso: atividades que visam desestabilizar
a ordem com a finalidade de estabelecer, sem resistência, uma agenda própria.
Fonte: ESTADÃO
Os apoiadores de Dilma, e a própria Dilma, não estão nem um
pouco preocupados com as consequências destes atos. Tanto é verdade que nenhuma
medida foi tomada por parte da mesma no sentido de barrar ou desmotivar tais
manifestações. Pelo contrário, deseja-se exatamente estabelecer o caos para
então poder-se culpar os opositores pela baderna e suas implicações, sejam elas
quais forem. Seria como um recado para todos nós: ou fazem o que queremos ou
irão se arrepender.
Dilma deve estar se sentido rejuvenescida com o apoio dos
atuais líderes da “resistência” (esquerdistas preferem não se autodenominarem
terroristas para não mancharem sua imagem; afinal, se assim fosse, como
explicariam aquilo que teimam em chamar de “luta pela democracia”?). Certamente
esta senhoura, por algum devaneio senil, está personificando o papel de um
protagonismo revolucionário só possível na narração de intelectuais da esquerda.
Alguém precisa
acordá-la. Talvez uma cusparada seja capaz de fazer isso!