O repertório da esquerda se voltou, mais uma vez, para a ênfase ao crescente conservadorismo que vem surgindo entre os jovens. Ela alega que este fenômeno se deve simplesmente ao fato de os jovens não estarem se identificando com "o lado transgressor" da pauta esquerdista. Isto porque, segundo os "intelectuais" de plantão, hoje a esquerda representa o poder e, portanto, algo que deva ser combatido.
Esta conclusão, diga-se de passagem, só poderia sair das engrenagens de uma mentalidade má formada pois se baseia no pressuposto de que os jovens não passam de criaturas rebeldes e, portanto, "revolucionárias". Tal afirmação despreza totalmente a capacidade de raciocínio dos jovens e os vê apenas como crianças birrentas.
A bem da verdade a esquerda vem tentando mudar nossos costumes há muito tempo, e tornar nossos jovens cada dia mais cheios de vontade tem sido um propósito perseguido com enorme dedicação. Basta citar os inúmeros "estudos", divulgados de forma incansável, que tentam reforçar a ideia da existência dos perigos de se tornar o jovem um indivíduo traumatizado pelo simples fato deles se verem frente a frente com algum problema que tenham de resolver. Neste sentido, o lobby encima de ato de se POUPAR O JOVEM de amadurecer é muito grande - claro que o discurso por trás diz exatamente o oposto. O que vemos são apenas discussões defendendo a LEI DA PALMADA, o BULLIYNG "e" o POLITICAMENTE CORRETO.
NÃO ! ! !
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O que vem fazendo crescer o sentimento conservador entre os jovens é algo que os intelectuais de esquerda optaram por ignorar: eles possuem a capacidade de raciocinar sozinhos.